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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/11/1997 |
Data da última atualização: |
10/11/1997 |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. P.; SILVA, S. O.; SILVA, K. M.; SILVEIRA, D. G. |
Afiliação: |
CNMPF/EMBRAPA. |
Título: |
Efeito da temperatura na conservacao in vitro de germoplasma de bananeira |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: IAC/Embrapa-CENARGEN, 1997 |
Páginas: |
p.64-65 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In: Simposio Latino Americano de Recursos Geneticos Vegetais. Programas e Resumos. Campinas, SP: 1997 |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo adaptar um sistema para conservacao in vitro de germoplasma de bananeira, baseando-se na reducao da temperatura do ambiente de cultivo. Foram utilizadas, como matrizes, quatro mudas do tipo chifrinho de 24 genotipos diploides (AA) de bananeira. Apices caulinares de 0.5cm de diametro por 0.5cm de altura, adequadamente desinfestados, foram introduzidos in vitro e submetidos a processo de multiplicacao, por 3 subcultivos de 4 semanas, em meio de cultura MS suplementado com 3 mg.L BAP, 30 g.L sacarose e 2 g.L Phytagel. Apos esta fase, 12 explantes (aproximadamente de 0.6cm de diametro por 1.2cm de altura) de cada genotipo foram introduzidos em meio de conservacao MS suplementado com 20 g.L sacarose e 2 g.L Phytagel, sem reguladores de crescimento. A conservacao in vitro foi realizada sob intensidade lumonosa de 2000 lux, fotoperiodo de 16 horas, em tres diferentes temperaturas: 17 mais ou menos 2oC, 22 mais ou menos 2oC e 26 mais ou menos 2oC. O desenvolvimento das plantulas foi analisado aos 90, 180, 270, 360 e 450 dias. Apos este periodo, as plantulas sobreviventes foram aclimatadas em casa-de-vegetacao. Nao foram observadas diferencas entre os genotipos quanto ao comportamento in vitro durante a conservacao. Os acessos diploides avaliados apresentaram potencial para serem conservados in vitro por longos periodos, reduzindo-se a temperatura do ambiente de cultivo. O intervalo entre as repicagens deve ser de 180, 360 e 450 dias, mantendo-se as plantulas sob temperaturas medias de 26oC, 22oC e 17oC, respectivamente. Nessas condicoes, as plantulas apresentam mais de 95% de pegamento em casa-de-vegetacao. MenosO presente trabalho teve por objetivo adaptar um sistema para conservacao in vitro de germoplasma de bananeira, baseando-se na reducao da temperatura do ambiente de cultivo. Foram utilizadas, como matrizes, quatro mudas do tipo chifrinho de 24 genotipos diploides (AA) de bananeira. Apices caulinares de 0.5cm de diametro por 0.5cm de altura, adequadamente desinfestados, foram introduzidos in vitro e submetidos a processo de multiplicacao, por 3 subcultivos de 4 semanas, em meio de cultura MS suplementado com 3 mg.L BAP, 30 g.L sacarose e 2 g.L Phytagel. Apos esta fase, 12 explantes (aproximadamente de 0.6cm de diametro por 1.2cm de altura) de cada genotipo foram introduzidos em meio de conservacao MS suplementado com 20 g.L sacarose e 2 g.L Phytagel, sem reguladores de crescimento. A conservacao in vitro foi realizada sob intensidade lumonosa de 2000 lux, fotoperiodo de 16 horas, em tres diferentes temperaturas: 17 mais ou menos 2oC, 22 mais ou menos 2oC e 26 mais ou menos 2oC. O desenvolvimento das plantulas foi analisado aos 90, 180, 270, 360 e 450 dias. Apos este periodo, as plantulas sobreviventes foram aclimatadas em casa-de-vegetacao. Nao foram observadas diferencas entre os genotipos quanto ao comportamento in vitro durante a conservacao. Os acessos diploides avaliados apresentaram potencial para serem conservados in vitro por longos periodos, reduzindo-se a temperatura do ambiente de cultivo. O intervalo entre as repicagens deve ser de 180, 360 e 450 dias, mantendo-se... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
06/11/2014 |
Data da última atualização: |
20/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEMOS, L. do N.; ADAIME, R.; JESUS-BARROS, C. R. de; DEUS, E. da G. de. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS BARROS, CPAF-AP. |
Título: |
Novos registros de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1.; MEETING OF THE POST-GRADUATE PROGRAM IN TROPICAL BIODIVERSITY, 5., 2014, Macapá. Conservation conflicts: XXI century challenges and solutions: abstract book. Macapá: Unifap: Conservação Internacional: Embrapa, 2014. p. 51-52. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CB84. |
Conteúdo: |
A mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacardiaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Eugenia stipitata (Myrtaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Syzygium malaccense (Myrtaceae), Averrhoa carambola Oxalidaceae), Manilka zapota (Sapotaceae). Pouteria macrophylla (Sapotaceae) e Capsicum chinense (Solanaceae). Seis dessas espécies de plantas são registras pela primeira vez como hospedeiras de B. carambolae no Brasil: M. indica, E. stipitata, S. malaccense, M. zapota, P. macrophylla e C. chinense. No sudeste asiático, região de origem da mosca-da-carambola, 75 espécies de plantas de 26 famílias são relatadas como hospedeiras de B. caramboale. Na América do Sul, 20 hospedeiros de 9 famílias são conhecidos. Foi observado a ocorrência de B. carambolae em frutos de E. stipitata e P. macrophylla que são nativas da região amazônica. Embora os frutos dessas espécies de plantas tenham sido coletados de áreas antropizadas, o estudo mostrou que a mosca-da-carambola também está apta a usar plantas da flora amazônica como hospedeiras alternativas. MenosA mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacar... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mosca das frutas; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111555/1/CPAF-AP-2014-Novos-registros-de-Bactrocera-carambolae.pdf
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Marc: |
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